"Tudo é ENERGIA e isso é tudo que há.
Sintoniza a frequência que você deseja
e, inevitavelmente, essa é a realidade que
você terá. NÃO tem como ser DIFERENTE.
Isso não é filosofia. É física."
- Albert Einstein
Sintaxe à Vontade!
Por: Daniela Mazzei
quarta-feira, 21 de maio de 2014
terça-feira, 20 de maio de 2014
Legaliza já!
A
legalização da maconha não é a solução para países que
enfrentam problemas com as drogas ilícitas. Nem muito menos a
solução para o extermínio do tráfico de drogas. Até porque,
sempre haverá algo para ser traficado, já que vivemos num mundo
onde o capitalismo predomina e determina quem tem poder e quem manda.
E por isso, sempre haverá algo para ser vendido(nem que tenha que
ser inventado) e, consequentemente, gerar lucro, gerar capital, gerar
poder. Mas a legalização da maconha é um tema que há tempos vem
sendo discutido e que já deveria ter sido superado, mas que ainda
está em alta e provoca muitas discussões e embates. Por que não
legalizar a maconha? Já que outras drogas como a bebida alcoólica e
o cigarro, que também trazem prejuízos à saúde e contém
substâncias que causam vício, são legais e podem ser vendidas para
qualquer pessoa acima de 18 anos e responsável pelos seus atos? A
questão é simples: a maconha é uma droga injustiçada, pois, até
mesmo tendo sido comprovado que a cannabis pode ser usada para fins
medicinais, já que ajuda no tratamento de algumas doenças, no
Brasil o uso medicinal ainda não foi legalizado. Quando se fala em
legalizar a maconha, muito se ouve: “Isso é um perigo porque a
maconha é a porta de entrada para outras drogas” ou “O Brasil
não está preparado para legalizar a droga”. Mas, esse tipo de
afirmação representa um cliclê e senso comum, já que não tem
fundamento. Assim como existem relatos de pessoas que começaram pelo
uso da maconha e partiram para drogas mais pesadas e danosas à
saúde, existem também relatos de pessoas que começaram com a
maconha e com ela permanece até hoje, sem passar a usar outros tipos
de drogas. E também, hoje em dia é tão fácil ter acesso à
maconha (toda pessoa tem algum conhecido de algum amigo que vende a
droga) que a pessoa que ainda não experimentou a droga e o “barato”
que ela provoca, provavelmente não o fez não por falta de
oportunidade, mas porque não quis. Portanto, com a legalização, o
fato de a droga se tornar acessível a toda e qualquer pessoa maior
de idade não será um fator determinante para que alguém que nunca
experimentou a droga passe a ser usuário e fique viciado! Até
porque, mesmo o cigarro sendo uma droga lícita e legalizada, existem
pessoas (principalmente jovens) que nunca sentiram vontade de fumar
um cigarrinho (eu sou um exemplo disso). Por isso, a legalização
vai apenas facilitar a compra de quem é usuário, já que este não
vai mais precisar comprar na mão de um traficante, e,
consequentemente, se arriscar e até mesmo ser apontado como
criminoso por apenas fumar um baseado. Baseado este que, muitas
vezes, é usado pelas pessoas como forma de descontração em
momentos de relaxamento, de tranquilidade e lazer. Usado como um meio
de escape da realidade e de tudo aquilo que leva a pessoa ao
estresse. A maconha seria, então, para essas pessoas, um “artifício”
usado para amenizar os problemas da vida; os problemas do dia-dia. O
fato de o Brasil não estar preparado para a legalização da
cannabis também é um equívoco. Afinal, quantas e quantas coisas
que o Brasil também não está preparado, mas mesmo assim faz ou
tem?! A copa do mundo, por exemplo, é importante e confere
visibilidade do país no cenário internacional. A copa do mundo de
2014 será sediada em nosso país, que mal consegue resolver seus
próprios problemas, como a saúde e a educação. O Brasil está
preparado pra sediar a copa do mundo e receber os outros países, mas
não está preparado para uma mera legalização da maconha? (Digo
mera não porque é algo fácil de ser resolvido, ou algo menos
importante, mas por ser algo irrisório diante dos exemplos citados
acima). A legalização deve ser aprovada sim. E se os métodos
pensados e utilizados para isso não derem certo, que venham outros
projetos e novos métodos.
Neutralidade desde o período Joanino...
Em
uma época de crises e agitações, em que a maioria dos jornais do
Brasil eram divididos, basicamente, em dois pólos: aqueles que
queriam a permanência do poder centralizado no Brasil por Portugal e
aqueles que lutavam pela independência do Brasil e liberdade de
imprensa, era comum jornalistas terem sucesso nas suas publicações
por serem ousados e dizerem o que pensam. Esse tipo de atitude era
comum aos jornalistas com idéias liberais. Mas, diante do contexto
da época (1822), se o assunto é ousadia, o jornal “Diário do Rio
de Janeiro” inovou no que diz respeito ao seu conteúdo e forma de
se comunicar. O seu fundador e editor, Zeferino Vito de Melo,
conseguiu do governo uma licença para abrir uma tipografia própria
para impressão: a Tipografia do Diário. Mesmo omisso à política,
o Diário do Rio de Janeiro foi o primeiro jornal informativo do
Brasil, se abstendo a divulgar informações baseado nos princípios
da neutralidade, não se indispondo com nenhum dos dois pólos
citados anteriormente. Outro fator de inovação foi o fato de o
jornal interagir com seus leitores deixando caixas espalhadas pelos
principais pontos da cidade para que os leitores deixassem seu
parecer sobre o que queriam ver publicado. As caixas eram recolhidas
às 16 horas e o jornal circulava às 21 horas.
Diante
dos fatos expostos acima, percebe-se a aproximação do processo de
produção do jornal da época à Teoria da Ação Pessoal ou
Gatekeeper, baseada nas rotinas produtivas e na edição mediada pelo
jornalista, que decide o que será noticiado e o que será
descartado. Assim era o Diário do Rio de Janeiro: priorizava
informações de prestações de serviços à população, como os
preços dos produtos nos supermercados, informações meteorológicas
e movimentos das marés, espetáculos, comércio de escravos, entre
outros. O jornal prezava pela informação útil e imparcial. Não
publicava notícias com cunho político e social, nem críticas sobre
acontecimentos da época. Os valores éticos do jornal assimilavam-se
aos valores de Aristóteles na ética grega antiga, baseado na
hierarquia de bens, tendo a objetividade, neutralidade e informações
de utilidade pública no topo dessa hierarquia.
Independência e liberdade!
O atraso
da chegada da imprensa no Brasil provocou, entre outras coisas, o
atraso da difusão de idéias. A sociedade brasileira, no seu
processo de independência, precisava de mudanças tanto estruturais
quanto ideológicas. Enquanto Portugal seguia atrasado, a Inglaterra
já caminhava para ser uma potência mundial, centro do capitalismo.
Foi justamente nesse contexto da Inglaterra que foi criado o jornal
Correio Braziliense – editado por Hipólito José da Costa no
período Joanino (de 1808 a 1822). O jornal de gênero interpretativo
era editado em Londres e chegava ao Brasil de forma clandestina no
período de três em três meses, aproximadamente. Além da falta de
liberdade de imprensa da época, a própria clandestinidade e
dificuldades enfrentadas por Hipólito para manter o veículo de
comunicação (condições nas quais circulava o jornal no Brasil)
elucida o distanciamento ideológico do Correio Braziliense com a
Imprensa Joanina e, ao contrário desta, o jornal era pautado em uma
utopia, um guia de vida. Além de justiça social, o Correio
Braziliense desejava também a liberdade de imprensa e a realização
de um jornalismo de verdade. Um jornalismo que não representasse
apenas uma minoria da sociedade (nobreza e clero), mas que fizesse
denúncias sociais e noticiasse fatos de interesse público. Correio
Braziliense – independência e liberdade!
Obras atrasadas em Salvador para a Copa do Mundo 2014
A
Copa do Mundo traz vantagens políticas, econômicas e sociais, bem
como visibilidade para o local que recebe o evento. Funciona como uma
vitrine e uma oportunidade de investimentos para o local.
Salvador, uma das dez cidades mais populosas da América Latina, cresceu em termos populacionais, mas estagnou em obras de mobilidade.
Obras e investimentos
Com
a Copa do Mundo 2104, estão previstos para a capital baiana
investimentos de R$ 172 milhões pela Matriz em obras de mobilidade
urbana, além de reformas no aeroporto e no porto.
Faltando pouco mais de um mês para o início da Copa do Mundo, a maior parte das obras previstas para serem concluídas antes do início do Mundial estão atrasadas, a exceção da Arena Fonte Nova, pronta desde 2013.
Apesar de o BRT de acesso ao aeroporto ter sido excluído do documento da Matriz, uma nova linha de metrô deve ficar pronta até a Copa, facilitando o acesso ao estádio da Fonte Nova.
O governo do estado assumiu a obra do metrô em regime PPP (Parceria Público Privada) e garante que o metrô estará em funcionamento na Copa do Mundo, ainda que não na sua totalidade (apenas 6 quilômetros).
Atrasos
No
Aeroporto Internacional de Salvador, por causa do atraso das obras,
somente a primeira parte do projeto será executada. A outra parte
está prevista para ser concluída em julho, após a Copa do Mundo.
A orientação veio do ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, que garante que estas intervenções serão suficientes para atender à demanda na Copa.
A primeira etapa consiste em obras como o acesso ao embarque doméstico e internacional, área de desembarque internacional e check-in, escadas rolantes, entre outras.
O porto de Salvador também deve ganhar até maio um terminal marítimo de passageiros e a urbanização de toda a região.
A construção de rotas de pedestres no entorno do estádio da Fonte Nova, orçada em R$ 7 milhões, está paralisada, apesar da previsão de término até o mês de maio.
Informações turísticas
As
obras relativas à sinalização turística em Salvador, a
implantação de módulos portáteis de informação turística e a
requalificação urbana para acessibilidade dos pontos mágicos de
Salvador também estão atrasadas.
Essas obras possuem recursos da Caixa e são de responsabilidade do Governo do Estado.
Mobilidade
Já
a construção de estruturas de acessibilidade no entorno da Arena
Fonte Nova foi concluída.
O entorno da Arena Fonte Nova vai contar também com estações públicas do Movimento Salvador Vai de Bike para receber até mil bicicletas durante os jogos da Copa do Mundo em Salvador.
As estações de compartilhamento serão provisórias e vão receber apenas bicicletas, inclusive privadas.
Soterocopa!
Preparação de bares e restaurantes de Salvador para a Copa
Cerca
de 3,6 milhões de turistas brasileiros e estrangeiros deverão
circular pelo Brasil durante a Copa do Mundo, que acontecerá no
período de 12 de junho a 13 de julho de 2014.
Espera-se
que a competição gere resultado para o Brasil ao menos três vezes
maior do que a Copa das Confederações em 2013: R$ 30 bilhões para
o PIB, segundo reportagem do jornal Valor Econômico.
Até
a véspera da Copa das Confederações, em 2013, foram adicionados R$
9,7 bilhões à economia, quase R$ 1 bilhão a mais do que a última
estimativa do que se gastaria com a construção das arenas da Copa
do Mundo.
A
pesquisa foi feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
(Fipe), que calcula o impacto dos jogos da Copa das Confederações
sediada no Brasil em 2013, durante duas semanas.
Bons
resultados
A
expectativa com a economia de Salvador no período da Copa é grande
e o otimismo aumenta ainda mais nos dias dos jogos na Arena Fonte
Nova (13, 16, 20 e 25 de junho; 1º e 5 de julho).
Em
geral, os dados animam empresários baianos a investirem em períodos
de grandes eventos como esse, ainda mais na área de bares e
restaurantes.
No
comércio, apesar do aumento do fluxo de turistas e do volume de
compras, os lojistas afirmam que haverá redução nas vendas por
conta dos feriados e do carnaval que o prefeito ACM Neto prometeu
fazer nos dias 14 e 15 de junho.
Em
contrapartida, o setor de serviços, principalmente bares e
restaurantes, se vê beneficiado com o evento, garante a Associação
Brasileira de Bares e Restaurantes da Bahia (Abrasel).
Segundo
a assessoria da Abrasel, os bares e restaurantes vão disponibilizar
um serviço triplo. “Oferecer comida de qualidade, informar o
turista e, com tudo isso, alimentar financeiramente outras cadeias
produtivas, como os receptivos”.
Mais
empregos
A
Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
(CNC) estima que 47,9 mil vagas de trabalho no setor de turismo sejam
geradas nos 12 estados-sede da competição entre os meses de abril e
junho.
O
economista da CNC, Fabio Bentes, ressalta que o número é 60%
superior à geração de postos de trabalho nos 12 estados no mesmo
período do ano passado (29,5 mil).
Apesar
disso, grande parte dessas vagas deverá ser temporária. “É
natural que depois da Copa haja um enxugamento dessas contratações,
porque são trabalhos temporários mesmo”, diz Bentes.
O
setor de alimentação responderá pela maior parte da geração de
trabalho. Cerca de 16,1 mil vagas, ou 33,5% do total, deverão ser
criadas por bares e restaurantes, que são o principal segmento
turístico, segundo a CNC.
Os
transportes de passageiros deverão abrir 14 mil vagas (29,2% do
total), enquanto hotéis, pousadas e similares responderão por 12,3
mil novos postos de trabalho (25,7%).
Outros
setores gerarão menos vagas, como os serviços culturais e
recreativos (3,8 mil) e agências de viagens (1,7 mil).
Investimentos
Bares
e restaurantes de Salvador têm investido desde o ano passado na
seleção e contratação de profissionais capacitados, bem como na
preparação de seus funcionários para garantir qualidade no
atendimento.
Os
cursos de idiomas são destaque no plano de investimentos e melhorias
dos estabelecimentos, principalmente o inglês e o espanhol.
O
conforto e bem-estar dos clientes também são prioridade para os
proprietários desses estabelecimentos, que trazem novidades para o
período da Copa.
Decoração
e cardápio
Telões,
decoração com a temática do futebol, atrações artísticas e
pratos temáticos para cada time já compõem o cenário e cardápio
do “Pelé Arena – Café e Futebol”, localizado no shopping
Paseo Itaigara, em Salvador.
O
café e restaurante, como o próprio nome sugere, é especializado em
esporte. “Somos a primeira cafeteria do gênero em Salvador”,
explica Carla Pereira, dona do estabelecimento. “A loja é toda
temática, desde o mobiliário ao uniforme”.
O
restaurante “Paraíso Tropical” é uma opção para quem prefere
um ambiente rústico e ligado à natureza. O diferencial está no
cardápio, em que os pratos oferecidos são feitos com ingredientes
do próprio pomar, com muita sofisticação.
“Aqui
se vê diversidade. Procuro sempre levar à minha cozinha o que
aprendo de novo com pessoas e culturas diferentes”, afirma o chef
de cozinha e dono do restaurante, Beto Pimentel.
Segundo
o maître Juarez, os funcionários vão receber curso de inglês
básico no mês de maio para atender melhor os clientes de fora no
período da Copa. O restaurante fica no bairro do Cabula, em
Salvador.
Já
o cliente que prefere um ambiente mais badalado, pode visitar o bar
“Boteco do Caranguejo da Pituba”, opção preferida dos jovens
soteropolitanos.
“Queremos
que o cliente se sinta no próprio jogo da copa”, diz o gerente do
bar, Roberto.
O
cardápio do bar é composto por comidas rápidas e leves para os
clientes assistirem as partidas tranquilamente.
“A
ideia é que o cardápio seja saboroso e rápido, para garantir a
qualidade e agilidade do atendimento ou até mesmo para o cliente
poder fazer o pedido e levar para casa, se quiser.”
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Programete "Hoje à Noite"
Programete em que eu e meu grupo de trabalho da faculdade produzimos no segundo semestre do ano passado na disciplina "Produção em Rádio, TV e Cinema".
Assinar:
Postagens (Atom)