quarta-feira, 21 de maio de 2014

"Tudo é ENERGIA e isso é tudo que há. 
Sintoniza a frequência que você deseja
e, inevitavelmente, essa é a realidade que
você terá. NÃO tem como ser DIFERENTE.
Isso não é filosofia. É física."

- Albert Einstein

terça-feira, 20 de maio de 2014

Legaliza já!

A legalização da maconha não é a solução para países que enfrentam problemas com as drogas ilícitas. Nem muito menos a solução para o extermínio do tráfico de drogas. Até porque, sempre haverá algo para ser traficado, já que vivemos num mundo onde o capitalismo predomina e determina quem tem poder e quem manda. E por isso, sempre haverá algo para ser vendido(nem que tenha que ser inventado) e, consequentemente, gerar lucro, gerar capital, gerar poder. Mas a legalização da maconha é um tema que há tempos vem sendo discutido e que já deveria ter sido superado, mas que ainda está em alta e provoca muitas discussões e embates. Por que não legalizar a maconha? Já que outras drogas como a bebida alcoólica e o cigarro, que também trazem prejuízos à saúde e contém substâncias que causam vício, são legais e podem ser vendidas para qualquer pessoa acima de 18 anos e responsável pelos seus atos? A questão é simples: a maconha é uma droga injustiçada, pois, até mesmo tendo sido comprovado que a cannabis pode ser usada para fins medicinais, já que ajuda no tratamento de algumas doenças, no Brasil o uso medicinal ainda não foi legalizado. Quando se fala em legalizar a maconha, muito se ouve: “Isso é um perigo porque a maconha é a porta de entrada para outras drogas” ou “O Brasil não está preparado para legalizar a droga”. Mas, esse tipo de afirmação representa um cliclê e senso comum, já que não tem fundamento. Assim como existem relatos de pessoas que começaram pelo uso da maconha e partiram para drogas mais pesadas e danosas à saúde, existem também relatos de pessoas que começaram com a maconha e com ela permanece até hoje, sem passar a usar outros tipos de drogas. E também, hoje em dia é tão fácil ter acesso à maconha (toda pessoa tem algum conhecido de algum amigo que vende a droga) que a pessoa que ainda não experimentou a droga e o “barato” que ela provoca, provavelmente não o fez não por falta de oportunidade, mas porque não quis. Portanto, com a legalização, o fato de a droga se tornar acessível a toda e qualquer pessoa maior de idade não será um fator determinante para que alguém que nunca experimentou a droga passe a ser usuário e fique viciado! Até porque, mesmo o cigarro sendo uma droga lícita e legalizada, existem pessoas (principalmente jovens) que nunca sentiram vontade de fumar um cigarrinho (eu sou um exemplo disso). Por isso, a legalização vai apenas facilitar a compra de quem é usuário, já que este não vai mais precisar comprar na mão de um traficante, e, consequentemente, se arriscar e até mesmo ser apontado como criminoso por apenas fumar um baseado. Baseado este que, muitas vezes, é usado pelas pessoas como forma de descontração em momentos de relaxamento, de tranquilidade e lazer. Usado como um meio de escape da realidade e de tudo aquilo que leva a pessoa ao estresse. A maconha seria, então, para essas pessoas, um “artifício” usado para amenizar os problemas da vida; os problemas do dia-dia. O fato de o Brasil não estar preparado para a legalização da cannabis também é um equívoco. Afinal, quantas e quantas coisas que o Brasil também não está preparado, mas mesmo assim faz ou tem?! A copa do mundo, por exemplo, é importante e confere visibilidade do país no cenário internacional. A copa do mundo de 2014 será sediada em nosso país, que mal consegue resolver seus próprios problemas, como a saúde e a educação. O Brasil está preparado pra sediar a copa do mundo e receber os outros países, mas não está preparado para uma mera legalização da maconha? (Digo mera não porque é algo fácil de ser resolvido, ou algo menos importante, mas por ser algo irrisório diante dos exemplos citados acima). A legalização deve ser aprovada sim. E se os métodos pensados e utilizados para isso não derem certo, que venham outros projetos e novos métodos. 

Neutralidade desde o período Joanino...

Em uma época de crises e agitações, em que a maioria dos jornais do Brasil eram divididos, basicamente, em dois pólos: aqueles que queriam a permanência do poder centralizado no Brasil por Portugal e aqueles que lutavam pela independência do Brasil e liberdade de imprensa, era comum jornalistas terem sucesso nas suas publicações por serem ousados e dizerem o que pensam. Esse tipo de atitude era comum aos jornalistas com idéias liberais. Mas, diante do contexto da época (1822), se o assunto é ousadia, o jornal “Diário do Rio de Janeiro” inovou no que diz respeito ao seu conteúdo e forma de se comunicar. O seu fundador e editor, Zeferino Vito de Melo, conseguiu do governo uma licença para abrir uma tipografia própria para impressão: a Tipografia do Diário. Mesmo omisso à política, o Diário do Rio de Janeiro foi o primeiro jornal informativo do Brasil, se abstendo a divulgar informações baseado nos princípios da neutralidade, não se indispondo com nenhum dos dois pólos citados anteriormente. Outro fator de inovação foi o fato de o jornal interagir com seus leitores deixando caixas espalhadas pelos principais pontos da cidade para que os leitores deixassem seu parecer sobre o que queriam ver publicado. As caixas eram recolhidas às 16 horas e o jornal circulava às 21 horas.
Diante dos fatos expostos acima, percebe-se a aproximação do processo de produção do jornal da época à Teoria da Ação Pessoal ou Gatekeeper, baseada nas rotinas produtivas e na edição mediada pelo jornalista, que decide o que será noticiado e o que será descartado. Assim era o Diário do Rio de Janeiro: priorizava informações de prestações de serviços à população, como os preços dos produtos nos supermercados, informações meteorológicas e movimentos das marés, espetáculos, comércio de escravos, entre outros. O jornal prezava pela informação útil e imparcial. Não publicava notícias com cunho político e social, nem críticas sobre acontecimentos da época. Os valores éticos do jornal assimilavam-se aos valores de Aristóteles na ética grega antiga, baseado na hierarquia de bens, tendo a objetividade, neutralidade e informações de utilidade pública no topo dessa hierarquia.

Independência e liberdade!

 O atraso da chegada da imprensa no Brasil provocou, entre outras coisas, o atraso da difusão de idéias. A sociedade brasileira, no seu processo de independência, precisava de mudanças tanto estruturais quanto ideológicas. Enquanto Portugal seguia atrasado, a Inglaterra já caminhava para ser uma potência mundial, centro do capitalismo. Foi justamente nesse contexto da Inglaterra que foi criado o jornal Correio Braziliense – editado por Hipólito José da Costa no período Joanino (de 1808 a 1822). O jornal de gênero interpretativo era editado em Londres e chegava ao Brasil de forma clandestina no período de três em três meses, aproximadamente. Além da falta de liberdade de imprensa da época, a própria clandestinidade e dificuldades enfrentadas por Hipólito para manter o veículo de comunicação (condições nas quais circulava o jornal no Brasil) elucida o distanciamento ideológico do Correio Braziliense com a Imprensa Joanina e, ao contrário desta, o jornal era pautado em uma utopia, um guia de vida. Além de justiça social, o Correio Braziliense desejava também a liberdade de imprensa e a realização de um jornalismo de verdade. Um jornalismo que não representasse apenas uma minoria da sociedade (nobreza e clero), mas que fizesse denúncias sociais e noticiasse fatos de interesse público. Correio Braziliense – independência e liberdade!

Obras atrasadas em Salvador para a Copa do Mundo 2014

A Copa do Mundo traz vantagens políticas, econômicas e sociais, bem como visibilidade para o local que recebe o evento. Funciona como uma vitrine e uma oportunidade de investimentos para o local.

Salvador, uma das dez cidades mais populosas da América Latina, cresceu em termos populacionais, mas estagnou em obras de mobilidade.

Obras e investimentos
Com a Copa do Mundo 2104, estão previstos para a capital baiana investimentos de R$ 172 milhões pela Matriz em obras de mobilidade urbana, além de reformas no aeroporto e no porto.

Faltando pouco mais de um mês para o início da Copa do Mundo, a maior parte das obras previstas para serem concluídas antes do início do Mundial estão atrasadas, a exceção da Arena Fonte Nova, pronta desde 2013.

Apesar de o BRT de acesso ao aeroporto ter sido excluído do documento da Matriz, uma nova linha de metrô deve ficar pronta até a Copa, facilitando o acesso ao estádio da Fonte Nova.

O governo do estado assumiu a obra do metrô em regime PPP (Parceria Público Privada) e garante que o metrô estará em funcionamento na Copa do Mundo, ainda que não na sua totalidade (apenas 6 quilômetros).

Atrasos
No Aeroporto Internacional de Salvador, por causa do atraso das obras, somente a primeira parte do projeto será executada. A outra parte está prevista para ser concluída em julho, após a Copa do Mundo.

A orientação veio do ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, que garante que estas intervenções serão suficientes para atender à demanda na Copa.

A primeira etapa consiste em obras como o acesso ao embarque doméstico e internacional, área de desembarque internacional e check-in, escadas rolantes, entre outras.

O porto de Salvador também deve ganhar até maio um terminal marítimo de passageiros e a urbanização de toda a região.

A construção de rotas de pedestres no entorno do estádio da Fonte Nova, orçada em R$ 7 milhões, está paralisada, apesar da previsão de término até o mês de maio.

Informações turísticas
As obras relativas à sinalização turística em Salvador, a implantação de módulos portáteis de informação turística e a requalificação urbana para acessibilidade dos pontos mágicos de Salvador também estão atrasadas.

Essas obras possuem recursos da Caixa e são de responsabilidade do Governo do Estado.

Mobilidade
Já a construção de estruturas de acessibilidade no entorno da Arena Fonte Nova foi concluída.

O entorno da Arena Fonte Nova vai contar também com estações públicas do Movimento Salvador Vai de Bike para receber até mil bicicletas durante os jogos da Copa do Mundo em Salvador.

As estações de compartilhamento serão provisórias e vão receber apenas bicicletas, inclusive privadas.

Soterocopa!

Preparação de bares e restaurantes de Salvador para a Copa
Cerca de 3,6 milhões de turistas brasileiros e estrangeiros deverão circular pelo Brasil durante a Copa do Mundo, que acontecerá no período de 12 de junho a 13 de julho de 2014.
Espera-se que a competição gere resultado para o Brasil ao menos três vezes maior do que a Copa das Confederações em 2013: R$ 30 bilhões para o PIB, segundo reportagem do jornal Valor Econômico.
Até a véspera da Copa das Confederações, em 2013, foram adicionados R$ 9,7 bilhões à economia, quase R$ 1 bilhão a mais do que a última estimativa do que se gastaria com a construção das arenas da Copa do Mundo.
A pesquisa foi feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que calcula o impacto dos jogos da Copa das Confederações sediada no Brasil em 2013, durante duas semanas.
Bons resultados
A expectativa com a economia de Salvador no período da Copa é grande e o otimismo aumenta ainda mais nos dias dos jogos na Arena Fonte Nova (13, 16, 20 e 25 de junho; 1º e 5 de julho).
Em geral, os dados animam empresários baianos a investirem em períodos de grandes eventos como esse, ainda mais na área de bares e restaurantes.
No comércio, apesar do aumento do fluxo de turistas e do volume de compras, os lojistas afirmam que haverá redução nas vendas por conta dos feriados e do carnaval que o prefeito ACM Neto prometeu fazer nos dias 14 e 15 de junho.
Em contrapartida, o setor de serviços, principalmente bares e restaurantes, se vê beneficiado com o evento, garante a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes da Bahia (Abrasel).
Segundo a assessoria da Abrasel, os bares e restaurantes vão disponibilizar um serviço triplo. “Oferecer comida de qualidade, informar o turista e, com tudo isso, alimentar financeiramente outras cadeias produtivas, como os receptivos”.
Mais empregos
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que 47,9 mil vagas de trabalho no setor de turismo sejam geradas nos 12 estados-sede da competição entre os meses de abril e junho.
O economista da CNC, Fabio Bentes, ressalta que o número é 60% superior à geração de postos de trabalho nos 12 estados no mesmo período do ano passado (29,5 mil).
Apesar disso, grande parte dessas vagas deverá ser temporária. “É natural que depois da Copa haja um enxugamento dessas contratações, porque são trabalhos temporários mesmo”, diz Bentes.
O setor de alimentação responderá pela maior parte da geração de trabalho. Cerca de 16,1 mil vagas, ou 33,5% do total, deverão ser criadas por bares e restaurantes, que são o principal segmento turístico, segundo a CNC.
Os transportes de passageiros deverão abrir 14 mil vagas (29,2% do total), enquanto hotéis, pousadas e similares responderão por 12,3 mil novos postos de trabalho (25,7%).
Outros setores gerarão menos vagas, como os serviços culturais e recreativos (3,8 mil) e agências de viagens (1,7 mil).
Investimentos
Bares e restaurantes de Salvador têm investido desde o ano passado na seleção e contratação de profissionais capacitados, bem como na preparação de seus funcionários para garantir qualidade no atendimento.
Os cursos de idiomas são destaque no plano de investimentos e melhorias dos estabelecimentos, principalmente o inglês e o espanhol.
O conforto e bem-estar dos clientes também são prioridade para os proprietários desses estabelecimentos, que trazem novidades para o período da Copa.
Decoração e cardápio
Telões, decoração com a temática do futebol, atrações artísticas e pratos temáticos para cada time já compõem o cenário e cardápio do “Pelé Arena – Café e Futebol”, localizado no shopping Paseo Itaigara, em Salvador.
O café e restaurante, como o próprio nome sugere, é especializado em esporte. “Somos a primeira cafeteria do gênero em Salvador”, explica Carla Pereira, dona do estabelecimento. “A loja é toda temática, desde o mobiliário ao uniforme”.
O restaurante “Paraíso Tropical” é uma opção para quem prefere um ambiente rústico e ligado à natureza. O diferencial está no cardápio, em que os pratos oferecidos são feitos com ingredientes do próprio pomar, com muita sofisticação.
Aqui se vê diversidade. Procuro sempre levar à minha cozinha o que aprendo de novo com pessoas e culturas diferentes”, afirma o chef de cozinha e dono do restaurante, Beto Pimentel.
Segundo o maître Juarez, os funcionários vão receber curso de inglês básico no mês de maio para atender melhor os clientes de fora no período da Copa. O restaurante fica no bairro do Cabula, em Salvador.
Já o cliente que prefere um ambiente mais badalado, pode visitar o bar “Boteco do Caranguejo da Pituba”, opção preferida dos jovens soteropolitanos.
Queremos que o cliente se sinta no próprio jogo da copa”, diz o gerente do bar, Roberto.
O cardápio do bar é composto por comidas rápidas e leves para os clientes assistirem as partidas tranquilamente.
A ideia é que o cardápio seja saboroso e rápido, para garantir a qualidade e agilidade do atendimento ou até mesmo para o cliente poder fazer o pedido e levar para casa, se quiser.”




segunda-feira, 15 de abril de 2013

Programete "Hoje à Noite"

Programete em que eu e meu grupo de trabalho da faculdade produzimos no segundo semestre do ano passado na disciplina "Produção em Rádio, TV e Cinema".